Existem três tipos de pensamentos que competem entre si. Os pensamentos criativos, os pensamentos avaliativos e os pensamentos comparativos-compulsivos.
Os pensamentos criativos nos são muito úteis. São eles que nos acordam no meio da madrugada com uma solução para uma questão, são eles que se desenham na nossa mente por conta própria, são eles que nos dão o sentimento de "achar" o que até então era desconhecido.
Os pensamentos avaliativos nos são úteis em várias situações de escolha, onde comparações são necessárias.
Mas pensamentos avaliativos podem, em algum momento, se tornar um terceiro tipo de pensamentos: os pensamentos comparativos-compulsivos, repetitivos. Aí reside um grande problema. Tomando a maior parte do nosso tempo, estes pensamentos comparativos-compulsivos nos dominam e nos colocam numa roda-viva consciente e/ou inconsciente de "gosto versus não gosto", "melhor versus pior", "maior versus menor", "eu/nós versus os outros".
Que bem eles nos fazem? Nenhum (vê algum?), já que, por baixo da compulsão, eles nos afastam dos pensamentos criativos e de quem nos cerca. E muitos, desatentos, ainda que bem intencionados, nem percebem que isso lhes acontece...
É hora de acordar. Na próxima vez que você se ver compelido a opinar em termos "deste ou aquele", pare, respire, pergunte a quem está ao seu lado, reflita... Veja o que um "e" outro podem agregar de valor para este momento de agora. Criativamente. Generosamente. E, se pensamentos criativos não lhe ocorrerem, silenciosamente...
Os pensamentos criativos nos são muito úteis. São eles que nos acordam no meio da madrugada com uma solução para uma questão, são eles que se desenham na nossa mente por conta própria, são eles que nos dão o sentimento de "achar" o que até então era desconhecido.
Os pensamentos avaliativos nos são úteis em várias situações de escolha, onde comparações são necessárias.
Mas pensamentos avaliativos podem, em algum momento, se tornar um terceiro tipo de pensamentos: os pensamentos comparativos-compulsivos, repetitivos. Aí reside um grande problema. Tomando a maior parte do nosso tempo, estes pensamentos comparativos-compulsivos nos dominam e nos colocam numa roda-viva consciente e/ou inconsciente de "gosto versus não gosto", "melhor versus pior", "maior versus menor", "eu/nós versus os outros".
Que bem eles nos fazem? Nenhum (vê algum?), já que, por baixo da compulsão, eles nos afastam dos pensamentos criativos e de quem nos cerca. E muitos, desatentos, ainda que bem intencionados, nem percebem que isso lhes acontece...
É hora de acordar. Na próxima vez que você se ver compelido a opinar em termos "deste ou aquele", pare, respire, pergunte a quem está ao seu lado, reflita... Veja o que um "e" outro podem agregar de valor para este momento de agora. Criativamente. Generosamente. E, se pensamentos criativos não lhe ocorrerem, silenciosamente...